Samstag, August 26, 2023

Pense POSITIVAMENTE!

OLD POST FROM THE A LOST PAST...

Comecei a escrever esse texto há muitos anos e o salvei. Foi numa época quando resolvi fazer :boxing" e refletia sobre ser um ser humano auto-motivador… Acho que me veio “os cinco minutos” de insanidade com relação a sentimentos de ódio, medo e rancor. E me passaram as seguintes perguntas: Por que é mais fácil para as pessoas serem negativas: se lembram dos seus ‘erros’ ou os dos outros e simplesmente apagam de suas memórias as boas experiências? Por que gostamos de “reclamar de dinheiro achado”? Por que criticar é mais natural do que elogiar? O mais intrigante é que nós, seres humanos, somos programados a lembrar de muita coisa, mas também precisamos esquecer um bom tanto, para que informações novas se instalem. Daí, não seria mais do que uma boa ideia,  queimar os ressentimentos, rancores e dores do passado?

Tudo começou assim: “Hoje me surpreendi com novas colegas de *boxing*, que foram recebidas na academia. As novatas, ao invés de terem seus ânimos estimulados pelas veteranas, elas; as noobies, somente escutaram: “Você vai ver como vai doer amanhã!” “Ah! Você não conseguiu fazer isso? Normal. Daqui uns três meses conseguirá… e daqui uns seis meses conseguirá perder uns quilinhos!” Sério mesmo.   

Como elas poderão continuar na batalha do ‘ficar em forma’ se estiverem acompanhadas de pessoas assim? 

É claro que nenhuma delas estava mentindo para as novatas. Poderíamos até considerar que elas não estavam sendo pessimistas, porém realistas. Mas ao meu ver, não acho interessante receber novas colegas de ginástica, jogando nas suas fuças as mazelas e dificuldades da malhação. Certo é que, para mim, isso foi muito negativo mesmo. “Pobres moças!” E por falar em força negativa… 

O que acho uma graaaaaça, uma beleeeeza mesmo, uma divindaaaade sem a menor sombra de dúvidas são aquelas “pessoinhas” que só conversam sobre acidentes, assaltos, festa de casamento de mau gosto, cânceres, confabulações de vizinhos que se odeiam, (em 2023 falar ainda de COVID), os fios de telefone da rua que foram roubados, morte de torcedores de um time de futebol, seqüestros, novelas da rede Globo, e corrupção do Brasil. Um porre só. Isso me irrita até nas caspas.

Não há nada pior que estar no cabeleireiro e saber que terá que passar por puxões de cabelo na hora da escova, queimaduras de chapinhas, prurido no buço pela depilação com cera quente… E além de tudo isso será obrigada a ouvir aquelas “senhoUras”, fofoqueiras da rua local, relatando as ocorrências policiais das últimas semanas. Até já fui informada de um incêndio que ocorreu na esquina da minha casa, e, literalmente eu não estava ‘por dentro’ do fato. 

Agora, particularmente, no que essa informação mudou em minha vida? 

Pensar negativamente e/ou em fatos carregados de pessimismo é algo normal, porém quando esses pensamentos se tornam repetitivos, se transformam até em estilo de vida; é quando os sentimentos de ódio, medo e rancor se tornam preocupantes, pois tais sentimentos geram neurotransmissores que viciam nosso sistema nervoso. 

O ato de ser negativo passa a ser uma mania, uma obsessão, nos levando para o caminho da depressão ou sintomas da síndrome do pânico. Não dá, entende? O acúmulo de informação estressante na mente no indivíduo não é saudável, e para piorar, “desenterramos esses defuntos” trazendo à tona aquilo que nos frustrou, irritou, machucou a alma em alguma época lá atrás, no passado, mas que emergem fácil e inconscientemente. NO GOOD!

Alguns artigos de neurociência já me convenceram que ser educado, criativo, e bem humorado exigem mais de nossos neurônios. Não são atos automáticos; precisamos ser orientados, cobrados para colocarmos em prática uma vida social “saudável”. Antes de falar mal de um conhecido, tente se colocar no lugar do outro, meça as palavras, o tom de voz, e não fale nada que poderia prejudicar o outro, pois isso é estar agindo de forma injusta, antiética ou imoral. Não critique os esforços alheios e não divida com as pessoas somente notícias ruins que saem na mídia. 

E o mau tempo? Para algumas pessoas o verão é sempre quente demais e o inverno insuportavelmente frio. E ao ler a bula de um remédio, muitas pessoas já começam a sentir os efeitos colaterais… Verdade, não é mesmo? Quem sabe, a partir de agora, nós elogiaremos a maquiagem da pessoa que nos ouve, dividiremos uma foto de um sorriso de uma criança em uma revista, ou indicaremos bons livros ou filmes; sempre com brilho nos olhos compartilhando conhecimento e boas maneiras, e nunca tragédias dos jornais sensacionalistas. 

Esqueçam os nomes das pessoas que pisaram no seu pé. Não sejamos negativos. 

E se exercícios físicos em grupo não te fazem bem espiritualmente, como foi o boxing para mim, optem por Pilates ou yoga. A respiração controlada obriga todo mundo calar a boca. Para aqueles que quiserem mergulhar mais fundo sobre essa linha da psicologia, google o termo INTERPERSONAL NEUROBIOLOGY ou NEUROSCIENCE. Em suma, nossas reflexões, relacionamentos, e ambientes moldam nossos neurônios, seus funcionamentos, impulsos e respostas. Se estivermos atentos a esses detalhes do cotidiano, chegamos num estado de consciência chamado de positive mindsight que nos direciona a uma melhor qualidade de vida.

Samstag, Juli 15, 2023

boy, you're a bully

Boy, you were a bully Through the grass and the river you chase You were cruel, you were so mean Laughing right in my face All the while you had my back, my best friend I can still feel that smile on my face 2007 was a good year, the best The back of the bar watching me dance in a dress Remember that night in Paris, all those candles you lit I could never forget You and all the alcohol Sleeping on the street, sleeping on a train Looking like a crook with a can to come back home With a twist of your tongue and a devilish smile on your face When you got sick You were through with fun and games Now that the times have all changed I can’t find you I can’t put you back into place Nothing could be done For this young, wild son Standing on the street in a hospital sheet On the run from the police That dumb girl on your arm And that look on your face And all those crazy things you said to me I can never forget Everything you have to go through With a smile on your face Everything we now know, with a smile on our face I, I can never forget by Chan C.P.

Freitag, Juli 07, 2023

Ser brasileira


Dia desses recebi um mail óóóóteeeemo de uma amiga. Depois de enviar um mail coletivo com um vídeo do “Iutubis” (versão Mussum) da Orquestra Contemporânea de Olinda, ela me escreveu perguntando como fazia para “passar a apreciar as coisas do Brasil”.

Disse que via que eu me dedicava a “divulgar o poder artístico de músicos, poetas, etc. do nosso país”, mas que sempre que recebia meus mails sentia: “Puta-que-o-pariu... Não agüento”.

No próximo parágrafo, ela comentava: “Mas eu me envergonho disso. Mas ao mesmo tempo, queria que me entendesse. Eu cresci ouvindo Bod Dylan, James Taylor e Beatles. Eu fui criada até os sete anos em uma escola de inglês americano. Eu não consigo me sentir Brasileira. Eu tenho solução?”.


Quando eu li esse e-mail, eu ri. Ri porque, em primeiro lugar, quem me escrevia é uma amiga muito inteligente, uma pessoa que escreve bem pra caralho, que também é poeta (eu sempre me recusando a dizer “poetisa”... Não gosto do feminino... Pra mim, todo mundo é “poeta”, seja macho ou fêmea...). Eu também ri porque ela é uma pessoa muito sincera; ela é de uma sinceridade pungente e por isso, muitas vezes, provoca até brigas ou discussões, pois na verdade nem todo mundo sabe respeitar a opinião alheia.


Mas eu respeito a opinião dela. E por isso resolvi criar esse post hoje. Respeito porque ela é sincera e fiel a suas mais verdadeiras preferências. Prefiro alguém assim, sincera, que não fique batendo no peito com a máscara nacionalista que reproduz, inconscientemente, o lema: “Sou brasileira, sou patriota”.


Se “ser brasileira” significa furar fila, levar vantagem, passar os outros pra trás, ler Paulo Coelho e achar que o mané é o máximo; se “ser brasileira” significa dar dinheiro ao Edir Macede e trupe; se “ser brasileira” significa chorar com a ridícula da musiquinha de comoção do Senna ou dançar o “Rebolation”, então eu prefiro ser de Marte, de Vênus ou da Eritréia.


Pra minha amiga, eu respondo o seguinte: nesse caso, eu prefiro que você NÃO tenha solução ao invés de virar esses “brasileiros” que em toda santa festa de formatura dançam “Hoje é festa lá no meu apê”, tirando fotos com aqueles fru-frus e aqueles óculos que tooooooooodo mundo tira, entre uma porção de imbecilidades, a exemplo de gastar litros e litros de água lavando a calçada da frente de casa ou ainda comprar uma bolsa “Luis Airão” (hehehe!!!) só pra mostar que tá podendo...


Minha amiga diz gostar de rock. Eu também amo rock, eu também cresci ouvindo Beatles. Mas os Beatles foram uma escolha minha. Aos onze, ganhei do meu pai uma fita cassete, eu gostei, depois fui atrás dos “menino bão” de Liverpool... Mas eu também cresci ouvindo forró. A família do meu pai no Nordeste só escuta forró, eles são nordestinos até o último fio de cabelo... São nordestinos do interior, e apesar de já morarem na capital há décadas e décadas, os costumes populares não saem deles... Acho que, em parte, esse meu lado de “brasilidade” ou de gostar de música do Brasil vem daí.


Eu amo samba. Amo. Quem me conhece bem sabe como eu fico “possuída” num samba. Não tem uma só vez que eu não vá a um samba e não volte com os pés em carne viva de tanto dançar. Já passo trezentos quilos de desodorante no “sovaco” porque eu sei que vou me acabar... Mas isso é algo que rebenta de mim, eu não tenho como controlar esse meu amor pelo samba. É um amo verdadeiro. Isso eu posso garantir ou o seu dinheiro de volta... Eu amo samba porque toda santa vez que escuto um tamborim eu quero sair “tiquidum”, porque toda vez que escuto a Clara Nunes e o Roberto Ribeiro cantando “Artifício”, eu acho aquilo a coisa mais linda do mundo...


http://sambadatenda.musicblog.com.br/22559/Roberto-Ribeiro-e-Clara-Nunes-Artificio/


E novamente eu respondo a essa minha amiga: se “ser brasileira” significa falar que gosta de samba, de Noel Rosa, de Cartola, de Chico ou de Paulinho da Viola só porque é “cult” dizer que gosta, então eu prefiro alguém que seja sincero o suficiente pra dizer “não agüento, eu prefiro rock”. Porque samba não se “comenta” como se conversa sobre um roteiro de cinema ou se aprecia como se curte um bom vinho... Há apenas duas opções quando o assunto é samba: “Ou você ama. Ou não”. Não tem coluna do meio.


Eu entendo, de verdade, que num país continental como o Brasil, quem é do Sul/Sudeste sinta estranhamento e não curta a Orquestra Contemporânea de Olinda, tampouco curta o Luiz Gonzaga, o Sivuca, o Mestre Salu, a Zabé da Loca, o Jackson do Pandeiro, o Chico Science, entre uma série de outros nomes... Do mesmo modo que, quem é do Nordeste, não ache graça em ouvir vanerão, moda de viola ou música do CTG...


É assim mesmo. Cada um curte aquilo que sente, cada um com seu legítimo “ópio”... O meu é samba. O da amiga em questão, rock em “ingrêis”. O do meu vizinho cujo cérebro é do tamanho de uma ervilha (tô supervalorizando aqui o tamanho do cérebro do cara...) é música moderna “sertaneja”, e assim vai... É como aquela velha e manjada letra do Caetano, “Cada um sabe a dor e a delícia, de ser o que é...”.


Eu acho, de verdade, que “ser brasileiro” está way beyond de gostar de um determinado ritmo; é algo muito maior do que ficar se pintando de verde-e-amarelo e saindo na rua pra protestar contra o Roriz e cambada, só pra aparecer na Globo e virar “geração consciente”.


Uma geração que dá índices de audiência para programas como o Big Brother e Pânico na TV jamais pode ser uma geração consciente.


E daí, realmente, eu prefiro a sinceridade do que o discurso hipócrita.


Por isso mesmo me ative a esse tema hoje.


Porque eu acho que a gente tem mesmo que refletir sobre o que é “ser brasileiro”. Para mim, “ser brasileiro” é trabalhar, é se lascar tentando arrumar o país do SEU jeito, contribuindo da sua forma... Não com doações em dinheiro, mas com trabalho voluntário, com vontade de ajudar a educar e a dar um futuro mais digno pra geração que aí vem... Pra mim, “ser brasileiro” é apresentar a uma criança ou a um adolescente “O Menino Maluquinho”, “O Pequeno Príncipe”, um livro de poemas da Florbela Espanca... Pra mim, “ser brasileiro” é perder seu valioso tempo tentando ajudar a qualquer pessoa que queira aprender, que queira sair do mundo limitado pela falta de educação e oportunidades... Pra mim, “ser brasileiro” é poupar água e energia, é ceder o lugar no ônibus aos mais velhos, é respeitar as filas, é não sair por aí com o volume do som do carro estourando só pra mostrar que comprou uma porcaria de uma caixa super mega ultra high technlogy (coisa brega!)... Pra mim, “ser brasileiro” é não expor os filhos em programas ridículos como o “Raul Gil”, mini-crianças que imitam a Lady Gaga e a Sandy... Pra mim, “ser brasileiro” é não pegar verba do Minc pra projetos pessoais, que em nada ajudam a divulgar a cultura à população, como tantos “intelectuááééés” por aí fazem...


E por aí vai...


Então eu reitero minha opinião: a diferença ou o estranhamento musical não são parâmetros para classificar o “grau de brasilidade” de ninguém. Eu amo o Cícero Dias. Amo. Mas não é porque você ama o Klimt que não é brasileiro o suficiente... É apenas uma questão de referencial, de admiração, de bater o santo.


Ser brasileiro é uma outra coisa...


E nesse caso, minha amiga, eu sei que você é uma pessoa do bem, que trabalha, que faz a sua parte. Então eu acho que você realmente não precisa se preocupar em “aprender” a gostar de certos ritmos ou artistas que eu gosto. Porque gosto é gosto e a gente não escolhe quem ama. A gente ama. E pronto. Quando a gente “escolhe” ou se “esforça” para gostar, é porque não ama.


Pra acabar o mail, eu deixo aqui dois ritmos que amo. Diferentes, mas que são amores meus e que em nada me fazem “mais ou menos brasileira”, mas que fazem com que eu seja apenas essa pessoa que eu sou:

http://www.youtube.com/watch?v=Uax_rK7zC3M


http://www.youtube.com/watch?v=GEQpipS_qfc

O início de um possível "MEMOIR"

Já faz um tempo que tenho pensado em registrar minhas experiências durante os anos pandêmicos. Na realidade, já comecei esse so-called "memoir" e durante alguns dias minha memória deslizou por palavras, sentenças longas, outras enxutas, e até que rendeu umas 20 poucas páginas de caderno pautado. E gosto de escrever à mão. Não sei explicar o porquê, talvez escrever de modo old school me remete ao que está plantado no meu inconsciente. Fui criança nos anos 80, adolescente no início dos 90 (incluindo anos iniciais de faculdade). Essas eram época pré-Google, pré-Wikipedia, pré-CHATgpt. Então escrevíamos. Pelo menos eu copiava páginas e páginas da Barsa, Mirador, Enciclopédia Britânica e do Tesouro da Juventude. Se contar para a geração ZOOMER, eles não acreditarão que copiávamos provas à mão, por minutos ou horas, para somente depois começar a resolver os exercícios. E quanto ao memoir, ou o possível memoir, terei que fazer um disclaimer de que não poderei escrever partindo do ponto de vista de quem perdeu um ente querido por Covid, pois isso não aconteceu na minha família. Não poderei escrever de um ponto de vista de quem teve a doença, porque isso também não me ocorreu. Escreverei da perspectiva de uma professora que sou, e que mesmo já acostumada com o ensino à distância desde 2007, eu, professora vi e vivi coisas inéditas, inusitadas, quase que surreais pois todos os alunos brasileiros e os professores tiveram que transformar suas casas em ambiente escolar. Foi um caos para todos, já que as papelarias também foram obrigadas a fechar. Tivemos menos de 2 semanas para montar um sala-de-aula em nossas casas, aprender a lidar com redes sociais, plataformas das escolas, equipamentos de gravação e edição de videoaulas. Se contar, todas as terminologias que as professoras do ensino infantil não estavam familiarizadas. E para os pais? Pobre dos pais que tiveram que virar pedagogos, alfabetizadores, professores de idiomas estrangeiros, entender de física, química orgânica, citologia e fazer as crianças prenderem suas atenções para uma tela, que antes só serviam para eles ver vídeos ou jogar seus games eletrônicos. Me recordo que, para mim, tudo começou em março de 2020 e foi se dissolvendo em meados de 2022. Mas enfrentamos consequências de muita defasagem, de muito trauma, de um desconforto que, ao meu ver, foi totalmente desnecessário. Pessoas morreram, anyway. Pessoas foram intubadas, anyway. Pessoas perderam demais com a falta do contato social. Eu recomecei terapia por conta de tudo isso. Conhecidos meus se mudaram para cidades menores para fugirem das aglomerações das metrópoles. Eu conheci o rosto de muitos alunos novos, somente dois ou três anos depois, por conta do uso obrigatório das máscaras (outro absurdo). Vou recuperar o meu caderno pautado, começar a digitar os capítulos que já engrenei com letras tortas cursivas. Espero um dia concluí-lo. July 7th, 2023

Freitag, Mai 25, 2018

Eu não me encontro no momento. Quer deixar recado?

Eu não encontro no momento. Favor deixar recado depois do 'beep'

Eu dou aula de inglês. Já estudei alemão (Wie heiSSen Sie?), espanhol (Hola, Qué tal?), francês (Commant ca vá?), Chinês (Ni Hao ma?) e atualmente, estudo Romeno (Ce mai faci?). Deu para notar que tenho uma queda para a coisa. Coisa essa que chamamos IDIOMAS. Quanto mais estudo idiomas e suas implicações, mais fico admirada com a minha própria língua: a portuguesa.
Ela é a quinta mais falada no mundo e a terceira no mundo ocidental. Além do Brasil e Portugal, o português também é falado em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Há pequenas coisas dessa língua que me fazem adorar ser uma 'Portuguese speaker and writer'. O uso das tremas e acentos são um charme. Pena que nem todo mundo se importa com os pobres coitados. 

Sempre quis saber como nossa língua soa aos ouvidos estrangeiros. Sei que nossos diminutivos cheios de 'inhos' e fonemas nasalisados tornam nosso português bastante musical. Acho que mais musical que o espanhol. Isso é outra coisa fascinante dele. 

Nem tudo são flores em nosso idioma. Concordo que temos regência verbais complicadíssimas e que nosso vocabulário ortográfico é extremamente vasto. Entendo que nos expressamos numa língua nada fácil de dominar. Mas isso em nada justifica os vícios de linguagem.

Vícios de linguagem são, segundo Napoleão Mendes de Almeida, "palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento". De acordo com o autor, há diversos tipos de vícios: ambigüidade('Vou viajar pra lá como você'), pleonasmo ('a grande maioria'), cacofonia ('será $10 por cada convite'), entre outros. 

Para mim, o pior dos vícios de linguagem é o solecismo. Eles são muitos, como os de concordância: 'a nível de' ou 'ela namora com Paulo'... Para mim, um vício de linguagem também é reproduzir as mesmas expressões, os mesmos adjetivos, tornando clichês quase tudo o que ouvimos na mídia. Ou seria que tudo o que está na mídia é para ser clichê mesmo? 

Explico melhor. 

Eu não assisto muito TV, mas quando não estou dormindo no domingo de tarde, gosto de assistir as entrevistas do SEM CENSURA que passa na TVE, apresentado pela brilhante jornalista Leda Nagle. É um programa interessante porque boa parte dos entrevistados não é de pessoas tão famosas assim. Eles são muitas vezes artistas plásticos, ou de teatro, e até mesmo escritores com pouca expressividade. 

Noto que são pessoas letradas, informadas, que devam ler regularmente... e mesmo assim... só conseguem adjetivar de uma única forma, como um vício. Leiam esses exemplos: "Esse livro é baseado numa proposta 'bacana'...", "... é que esse projeto é algo 'super legal' que partiu de uma idéia 'bacana', ou "este show foi dirigido por um artista muito 'bacana'"... Sim. Tudo no mundo da intelectualidade agora é bacana,"lacrador", super legal, ou bacana e super legal... Sério mesmo. Os caras não conseguem mais assimilar outros adjetivos. Bem. Pelo menos prefiro que usem o termo "bacana" ao termo "tudo de bom" ou a sigla do internetês TDB.... AAAAAAAAAAAAAAAAAh! 

Por que existe essa tal 'fraqueza' no uso da língua falada? Sério mesmo, gente! As pessoas têm medo de usar palavras rebuscadas. Eu, no entanto, admiro os mais complexos e belos termos de nossa língua portuguesa. E como ela é rica nisso! Ao invés de dizer: 'Gosto disso', prefiro dizer, 'Isso me apetece'; no lugar de: 'Não entendi', eu sempre digo: 'Isso, não concatenei'.
Serei eu um ser de outro planeta? Devo eu me matar e deixar as pessoas falarem como bem entendam? Não respondam! Já entendi. Vou ver se Eu estou na esquina. Enquanto isso, deixem recado depois do “beep”, afinal de contas, Secretária Eletrônicas são Tudo De Bom!

Samstag, August 26, 2017

Holding down the pain

Painful moments
If disappearing is some sort of solution
I wanna vanish
Ta-dah gone
Just void
Leaving not a trace
No waves, no vibration, no nothing

Nice meeting you in case you haven't known me yet

I'm Laila C. Batista, crazy hair, and from some Jewish heritage. My family has been dealing with franchising language schools way before I was born, named FISK and PBF. I've been a foreign language instructor since I was 14 years old.

So far, I've been an EFL, Portuguese as Foreign Language, Spanish, English, and a  German instructor. I am also a certified Journalist, translator, interpreter, a dropout psychology major, and a writer as human necessity. I was born in Brazil. I have 6 cats and 6 tattoos.

After graduating with a Bachelor of Arts in Social Communication in Brazil, in 1997, I decided to live abroad, in order to fully learn another language, attend a complementary course for my academic education process, and get to know a different culture. I lived in Saint Petersburg, US, for five years.

I will be soon 42, I've got a business of my own since I was 27, I've been married for 18 years, and I've forcefully decided to live back in my home country for good (who would've  thought?). Hate it here.

My family has got two language schools in Brazil. I teach kindergarten, elementary, middle and high school EFL, and I have got two ongoing book projects: a poetry one and a fiction novel and have recently launched a book of shorties intended for EFL learners in Brazil.

My experiences in journalism towards entertainment news and short story writing led me to the artistic literary practice. I have also taught languages for 27 years. Through my education background, abilities, and desire to work, I believe I can be very useful to any editorial. I was looking  forward to hearing from publishers to discuss about any possible publication of my manuscripts; as I'd written that years ago, I am fine in that matter, actually.

I am currently a columnist of a variety local  magazine which I named - Blister, and I'm nearly ending my very first poetry book. I love blogging, playing the drums, teaching languages, proofreading, and translating. I am definitely in my element.

Montag, Juli 31, 2017

Carta aberta a Policiais Rodoviários

Olá, boa noite. Como vão?

Ontem 29/07, de madrugada (por Volta das 1h30), meu esposo J Roberto Batista e eu, Laila C. de C. Gonçalves, ambos professores, voltávamos de Caxias do Sul, com destino a Pres. Venceslau, SP. Estávamos finalizando nossa mudança de Volta à Terra natal.

Perdemos a direção do Celta Branco, placa IUW _ _ _ _ (nunca lembro a placa) e rodamos numa curva acentuada e a roda traseira saiu do eixo, nas proximidades de Concórdia, SC.

Fomos ajudados por um caminhoneiro que nos levou até vocês. Não me recordo qual caminhão era, mas o rosto do motorista para sempre ficará na memória. Me recordo do Posto Policial Rodoviário, me recordo do sobrenome do oficial Brehm - obrigada por passar o melhor café do mundo) e de seu assistente que é do Paraná.

Me lembro do galpão para onde fomos guinchados,  do SR. Jobber, e que eles nos serviu o melhor chimarrão da história. E eles, com a ajuda do nosso seguro (HDI - fantástica e tem que ser indicada), nos deram total assistência, e fomos guinchados até Presidente Venceslau, SP, saindo pouco antes das 7 da manhã.

Apreciamos o profissionalismo e a paciência que tiveram conosco. O Brasileiro precisa saber que o melhor de nosso país, somos NÓS. Juntos formamos um povo trabalhador que, sem ele, aí sim estaríamos num total caos. Obrigada por me resgatar a esperança de continuar a lutar e manter a fé em nossas instituições. Se eu já admirava Policiais, agora então nem se fala. Continue honrando suas fardas.

Chegamos ao nosso destino às 12:30AM de hoje (30/07). Nosso carro foi liberado do guincho, diretamente no local autorizado para o conserto. E a viagem foi muito calma e segura. O motorista Juarez levou nosso carro com muita responsabilidade,  na velocidade limite, fizemos todas as paradas necessárias (meu esposo é diabético)...

E o que tenha a dizer, é que agradecemos por tudo e todos, conhecidos e desconhecidos que se envolveram em nosso salvamento. Vocês têm um trabalho de muita importância à nossa sociedade. Tenho boa memória e não me esqueço das pessoas (anjos da Terra) que me ofereceram suas mãos para nos tirar de uma situação tão inesperada e adversa.

Obrigada por existirem.
E espero que esse Email chegue até vocês.

Com muita gratidão,
Professora Laila e Roberto
July 30th, 2017

Sonntag, April 30, 2017

Worth Reading

Dear Teacher on the Tired Days,

Posted on April 27, 2016 by Petals of Joy

I get it.

I had a student hurt my feelings today. Words that cut deep and wounded because there is always an element of truth perceived by the one being sarcastic.

And I’ve been icing my bruises all afternoon.

The school year is winding down, and I’m tired. I know you’re tired, too. Exhaustion is seeping in. We’re wondering if we’re going to end better than we began, or if our students will be dragging our limp bodies across the finish line.

My seniors may have three weeks left, but they checked out a month ago. Some days I wonder why I even bother to have a lesson. I could just assign a reading passage and the questions to answer from the end for the next fifteen school days.

There are teachers out there who do that…

I understand why.

I spend days and weeks begging and pleading, attempting to try anything that might, just might, get my students to read the books I assign.

I craft lessons and talk about stories and show video clips in every attempt to get my teens to think outside of themselves—to see the world and its nuances. Then I spend lunch wiping the tears of the one bullied and outcast.

I stay up to grade essays and comment on ways to improve their writing. Hours spent away from my family only to wonder if it makes any sort of difference when I see those same essays in the trash.

So by this time of year, I’m ready to call it quits. Every year wondering if I can do it again.

I know you understand. I know you feel the same. I know you have nights you wonder why you chose this profession, this teaching, this pouring out of your life into hearts day after day after day.

But really? You didn’t choose teaching.

It chose you.

For me, college was spent denying the very thought of teaching. It was only a far-in-the-background safety net if the writing thing didn’t work out.

The only job I could get right out of college?

Yep. Teaching.

By Christmas that first year I said never again.

I’ve been teaching thirteen of the last seventeen years, and now there’s no other job I’d enjoy more. (Unless being a travel writer for Condé Nast was an option…Are they hiring? Tahiti sounds like heaven right now.)

It is my calling. It is my purpose.

But here’s the thing about calling. God doesn’t call us to the easy. He invites us to the hard. The get-your-hands-dirty difficult. We are not promised perfect just because we are fulfilling our life’s purpose.

Because that kid with the bitter sarcasm? He or she may still need your smile that you might not want to give.

And your class after lunch with 20 big teenage boys and only five girls, all hyped-up with sugar, dyes, and processed foods and IEPs and 504s? They need to know they’re worth the effort even when they themselves show none.

And those children from broken homes with parents who shatter each other with words or fists? They need a quiet heart to stand beside them, even though you know politicians only see their test scores and not their homes.

And those students with apathy so thick you fear they will never feel anything? For anyone? They need to see that transparency breathes a beautiful life. They need to see it in you, even when the see-through heart leaves you an easy target.

Teaching was never about us. If this profession has called your name, you’re only ever in it for the students.

That’s why it hurts so much when they act like they don’t care or when the disrespect slaps us hard across the face, and the sting burns for days.

I know you’re tired. You’re battle weary with wounds seeping and scarring. But they still need you.

They need to see your fight.

Don’t give up, my friend. You can’t. I can’t. The stakes are too high. This calling, this profession, this teaching—it changes the future.

Our students are worth starting new tomorrow. They are worth giving it all we have one more day again and again and again.

Because there are students listening. There are students learning. There are students caring. We must refuse to allow the loud voices of a few to drown out the soft voices of teachable spirits.

Let’s fight together, friends. Let’s end this year better than we began. Let’s cheer each other on tomorrow and the next day and the next until we hear that final bell ring.

This is our calling. These are our students.

They deserve our fight.

Donnerstag, Januar 12, 2017

Profession and social standing

Valid during several weeks: This is a time when you should turn your attention to the most outward aspects of your life - your career, your role in the larger society and your standing and reputation within the community. You should also take this time to examine your life as a whole and see if you are going in the direction you want and making adequate progress in your life. This transit is future oriented rather than past oriented. You may have to deal with elements of your past, but only to make corrections so that you can plan more intelligently for the future. The only real danger of this transit is that if you have done something wrong or in a slipshod fashion it may be exposed now and trip you up in unpleasant ways. It would be a very good idea to look over your life and correct any situations that might give you problems in this way.

Montag, November 14, 2016

F*ck yeah

Valid during many months: During this period you will try to achieve something of significance in your work or career. You will not find it sufficient to continue as you have, and your ambition will become more powerful than usual.

This can be either good or bad in the long run, depending upon how you go about getting ahead. On the positive side, this influence helps you overcome your previous limitations, which were caused largely by fear and lack of confidence.

Now you feel capable of greater achievements and willing to work for them. This influence usually creates great optimism and self-confidence, but you must be careful that it does not become overconfidence. Your life will not take care of itself if you neglect the important details of daily existence. Do not let your seemingly more important present concerns cause you to neglect these other aspects of your life.

But this influence can also signify an inflated ego, a state of mind in which you attribute to yourself powers and talents far beyond your actual abilities. In rare and extreme cases, a person may think of himself as godlike. But for most people this is expressed simply as overestimation of one's talents. Be careful not to take on more than you can handle. There is so much positive energy in this influence that it would be unfortunate to waste it with pride, foolish arrogance and overestimation of your capabilities.

You want to be important now, and it is quite possible to attain that goal, but only if you know yourself adequately. Dare to do more than you have ever done before, but balance your daring with reason and care.

Samstag, Oktober 22, 2016

Be flexible

You will have quite a lot of communication with others today through conversations, letters, phone calls and so forth. Use this interchange to test out your ideas and see how people react to them. If you have made such a strong commitment to a particular position that you are unwilling to see it challenged, you may be quite upset by some of the reactions. But that would be a poor attitude to take. You can correct your thinking on a number of issues without too much difficulty now. Even with the best intentions, however, you may run into quite a bit of disagreement today. This does not necessarily mean that you are wrong but that you should reexamine your position. If you find that it is difficult to reach compromises, delay any negotiations or discussions until another day.

Donnerstag, Oktober 20, 2016

It is taking too long to people stand up for animal rights

So so true and sad: being vegan does not allow us to eat out 100% or to socialize with friends and family because of our food restrictions. It is hard because of others and not because of our being vegans. People find you strange and they judge you instead of admiring your courage, instead of looking up to your activism. I simply don't get it why people find normal eating little animals with flesh and blood and that are able to love and dream. It hurts me because I know most wouldn't eat their dogs, horses, or cats but they think it is okay to eat bacon or a chicken fillet. Wtf? What difference does that make? Animals aren't things. And please, stop accepting this psychopath lifestyle. Stop abusing cows and pigs. It looks too freaking mediaeval. It is out-dated and not all people were born to be murderers.

Montag, Oktober 10, 2016

I will be back on writing... I am a journalist at last

I am embracing a local magazine and I am the lead news writer. The thing is that I will be writing in Portuguese. I am not fond of using this language as it is one of the hardest to deal with. Therefore, I am nervous and excited at the same time.

I am back on reading in this language and  trying out to publish few things on short posts in my social media platforms. However, these are not being the perfect times to start publishing and getting known in the city as it is municipal election year, the former president got impeached, and moved away.

My life is upside down, backwards, and inside-out. I have lost, in figurative and literally speaking, family members, friends, and a business if my own. I turned 40 and have changed my hair color and cut 3 times already. I had gone back to therapy and have already quit due to finance matters. I have no health care and even if I had one, it would not cover it.

I started taking singing lessons, restarted drum lessons and I have recently begun working out in a ballet studio. I cannot forget that I have given up on my graduate studies. Why? Cutting down expenses. The whole country is broke.

It is frantic and, gosh, how it has become easy to criticise people instead of boosting their efforts. Brazil is divided and whoever is not on your side will judge you and consider all your thoughts their problems. They think they have got to "fix" your opinion as if your mind is broken or something. I just know that I feel a lot more comfortable writing in English and If there is any good heart out there, please wish me luck on this new magazine project.

I am going to give what it takes to deliver the best news stories and make this magazine profitable and pleasing to read.

Samstag, Oktober 01, 2016

I am afraid of those who believe in EVIL SPIRITS. It so medieval... Kinda stupid to me.

Traditional Catholicism

by Fr. Peter Carota

Traditional Catholic St. Benedict’s Medal

Posted by fc

One of the greatest protectors against the devil is the St. Benedict’s MedalBut many people who wear it or have it on a crucifix have no idea why it is so powerful or what the writing in Latin mean.  They also do not know that in order for the medal to be an effective sacramental to protect one from the devil is that is also has to be exorcized and blessed by a priest with a very certain prayer.

On the front of the medal you see to the left of St. Benedict: Crux S. Patris Benedicti which means, (The Cross of the Holy Father Benedict), which he has in his hand.

Under his feet is written: Ex S M Casino MDCCCLXXX (From the Holy Mount of Cassino, 1880).  Monte Casino is in Italy where St. Benedict lived and is buried.

On the outside ring of the medal surrounding St. Benedict is: Ejus in obitu nostro presentia muniamur which means (May his presence protect us in the hour of death).

On the back of the medal are many initials standing for prayers in Latin.

C.S.S.M.L., meaning Crux Sacra Sit Mihi Lux (May the holy Cross be for me a light)

N.D.S.M.D., meaning Non Draco Sit Mihi Dux (Let not the dragon be my guide).

C S P B stand for Crux Sancti Patris Benedicti (The Cross of the Holy Father Benedict).

V.R.S.N.S.M.V., meaning Vade retro Satana; nunquam suade mihi vana (Begone Satan! Suggest not to me thy vain things).

S.M.Q.L.I.V.B., meaning Sunt mala quae libas; ipse venena bibas (The drink you offer is evil; drink that poison yourself).

PAX (Peace).

Here is the Latin Exorcism and Blessing prayer for the St. Benedict’s medal.

V. Adjutorium nostrum in nomine  Domini.

R. Qui fecit caelum et terram.

Exorcizo vos, numismata, per Deum + Patrem omnipotentem, qui fecit caelum et terram, mare et omnia, quae in eis sunt.  Omnis virtus adversarii, omnis exercitus diaboli, et omnis incursus, omne phantasma satanae, eradicare et effugare, ab his numismatibus: ut fiant omnibus, qui eis usuri sunt, salus mentis et corporis: in nomine Patris + omnipotentis, et Jesu + Christi Filii ejus, Domini nostri, et Spiritus + Sancti Paracliti, et in caritate ejusdem Domini nostri Jesu Christi, qui venturus est judicare vivos et mortuos, et saeculum per ignem. R. Amen.

V. Domine exaudi orationem meam.

R. Et clamor meus ad te veniat.

V. Dominus vobiscum.

R. Et cum spiritu tuo.

Oremus:  Deus omnipotens, bonorum omnium largitor, supplices te rogamus, ut per intercessionem sancti Benedicti his sacris numismatibus tuam beneditionem + infundas, ut omnes qui ea gestaverint ac bonis operibus intenti fuerint, sanitatem mentis et corporis, et gratiam sanctificationis, atque indulgentias (nobis) concessas consequi mereantur, omnesque diaboli insidias et fraudes, per auxilium misericordiae tuae, studeant devitare et in conspectu tuo sancti et immaculati valeant apparere.  Per Christum Dominum nostrum.   R. Amen.

Then the medal is sprinkled with Holy Water.

With all the satanic things going on, it is important to be out of mortal sin, wearing a scapular that you have been invested in and wear the St. Benedict medal.  Wearing a crucifix is a great protection too.

We are so blessed to be traditional Catholics and to know about these great exorcism prayers in Latin and to be using these powerful Sacramentals.